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Esqueçam lá a conspiração e vamos para dentro de campo.
Paulo Futre já disse que aquele foi o estádio mais intimidatório que entrou... O barulho do ambiente cresce mediante a hora de jogo se aproxima e até uma capela há nos corredores de acesso ao relvado... Uma religião que é 'més que un club', uma identidade futebolística, uns artistas que vão marcar uma era do futebol, mas do outro lado nem tudo é desconhecimento e há menino, para quem, além de não estar perante uma novidade, gosta do barulho, gosta da capela e até gosta do Barcelona... Ao ponto de até se ter fartado em pouco tempo, talvez porque ninguém terá cuidado dele... Mas o que se poderia pedir a um avançado sueco de origem balcânica, que não é loiro, não é tosco e tem um nome acabado em 'Vic' em vez de acabado 'Erg' ou 'Son'... Acho que o Ibracadabra pode ser figura, apesar de não esperar melhor do que isto... Recordando este belo momento só me vem à cabeça um brilhante post que o André Viana escreveu sobre o momento: "A luta pelo melhor do mundo só é entre o Messi e o Ronaldo porque o Ibrahimovic quer".
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