segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Zurich

Eis-me instalado no centro da europa, que por estes dias será o centro do mundo do futebol.
O trabalho trouxe-me até Zurique, à sede da FIFA, local onde na quinta-feira se sabe se Portugal recebe ou não o Mundial de 2018 ou de 2022.

Será uma experiência de cinco dias, cinco dias fortes e de muito trabalho, mas também de muitas novidades.

A mulher vai tratar do T1 como ninguém... Sexta-feira já aí estou!

*

HF.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Greve

Ontem o país parou...!?!

Será que parou?

Na minha incursão laboral por vários locais tenho a dizer que apenas os transportes foram os mais fieis do espírito grevista de 'manifestar no local de trabalho'. Uma noite inteira de frio à porta dos centros de recolha a comer fêveras e a beber minis. Mostraram o desagrado, protestaram e hoje já estão a trabalhar.

Nas finanças tive de esperar pelo grevista...

No hospital a grevista não apareceu... estava a manifestar-se longe do local de trabalho e apenas encontrei tarjas alusivas à greve.

Os taxistas aproveitaram a greve dos transportes? Nem por isso, encontrei quatro e aposto que depois de sair foram jogar à sueca!

Beijo e abraço,

HF

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Agora sim...

Não é que sinta imensa falta, mas é sempre um espaço de desabafo. Podia estar há um ano em construção, mas o T1 em Gaia está mais que pronto a ser visitado...

Sejam bem-vindos!

Em tempo de muitas guerras, nada melhor do que meditar com o amor!

Juramento - Miguel Trigueiros

Lembras-te Amor? No alvor do casamento

Amanheceu em nós a luz dos céus.

Coube, no nosso olhar, o firmamento;

E fizemos, então, o juramento:

-Só um do outro e os dois de Deus!


Lutei para cumprir o prometido.

Meu corpo e a minha alma só são teus.

Quando a voz das paixões me traz vencido,

A voz do amor me segredo ao ouvido:

-Só um do outro e os dois de Deus.

À minha volta soa, noite e dia,

A risada escarninha dos ateus...

Cravam-se os estiletes da ironia;

Eu calo, e rezo a minha litania:

-Só um do outro e os dois de Deus!


Cerca-me a tentação, velha serpente!

Escondem-me o horizonte negros véus.

Que importa, meu Amor? Teimosamente,

Hei-de gritar à Vida, frente a frente:

-Só um do outro e os dois de Deus!


E amanhã, quando a Morte, de mansinho,

Vier pedir ao Mundo o nosso adeus,

Hão-de os anjos cantar, devagarinho:

-Terão na eternidade um só caminho,

Pois são só um do outro e os dois de Deus!


Abraço,

HF.